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Vídeodança - Projeto em parceria com a Pinacoteca de São Paulo

Vídeodança "Como levar o Museu para a rua"



O projeto videodança parte da concepção do movimento espiral, num processo de criação inusitado, gerando a dança e dessa, imagens que reverberarão no próprio vídeo, essas imagens do cotidiano serão, também, a intervenção proposital das coreografias a partir do olhar do observador.
Surgido de diversos modelos e processos, o videodança Des-vendo é a dança em sua mais performática provocação com base nas ruas da metrópole, com sugestões, conceitos vamos lapidando e dilapidando as formas e toda essa entrega é que faz a arte - das rimas da imagem até a labuta com as palavras surge a dança, transmutando em signos de movimento e tendo o vídeo como meio de processar as imagens e de reflexão, gerando um novo produto, um híbrido de tudo que a cidade contem.  

Queremos propor o vídeodança como manifestação artística influenciando e sendo influenciada pelos signos da cidade, toda a estrutura urbana, conceitos que aderem nas possibilidades dessa concepção artística. Pensamos a estrutura do vídeo na dança como um modelo de criação e não apenas um mero registro das performances dos atores, um conceito aberto, não pré-estabelecido; portanto, dando continuidade à discussão e pesquisa do grupo acerca do conceito que oriente nosso trabalho.

Na duplicação da exibição, como conteúdo da própria atmosfera da dança ao ser transfigurada e diluída junto ao público, a busca é por compor todo o cenário íntimo da dança - e aqueles que, soltos vagueiam pelas ruas. Formando junto a grande ocorrência para a arte. O intuito é revelar as performances secretas do cotidiano recontextualizadas e visualizadas em outro lugar. O cenário idealizado pela concepção do espetáculo busca dialogar – de concordância ou contraposição - com a avidez por imagens refletida, sonorizada, sendo consumida pela própria imagem dos que estão, ali presentes, sentindo a fluência da videodança, sendo projetados concomitantemente ao cenário urbano, das coisas que circundam todos os seres da rua, da vida que circula pelas ruas da metrópole. Assim, tudo é imagem e dança, performances e situações.

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